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Os 07 temas mais relevantes do ano de 2015, seus desafios e aprendizados.

Retrospectiva elaborada pela Adsmovil aponta sete temas mais relevantes do ano, seus desafios e aprendizados. 

A previsão de que 2015 seria o ano do mobile se confirma. De acordo com dados da consultoria eMarketer, a estimativa é de que este ano mais de 49 milhões, ou aproximadamente um em cada quatro brasileiros possuam e usem um smartphone mensalmente. A expectativa é de que os anunciantes invistam até o final do ano em torno de US$ 599,3 milhões em publicidade mobile.

Diante deste cenário, a Adsmovil, líder em publicidade móvel na América Latina e no mercado hispânico nos Estados Unidos, realizou uma retrospectiva apontando quais foram os temas mais importantes do segmento mobile em 2015. A compra de mídia programática é o grande destaque do ano e também a tendência para 2016. Este formato, por exemplo, já representa 8% do faturamento da Adsmovil na América Latina, que passou a oferecer o serviço em julho deste ano e a expectativa é que este valor seja de 15% em 2016, por conta de países como Brasil e México, que foram os primeiros a adotar a solução.  “As grandes marcas estão cientes das vantagens adicionais que a mídia programática oferece, e querem tirar proveito dessas funcionalidades em outros países”, diz Alberto Parto, CEO da Adsmovil.  “No entanto, publishers, agências e anunciantes precisam entender como produzir campanhas programáticas”, completa.

Confira abaixo a retrospectiva de 2015 da Adsmovil com os setes destaques do ano:

  1. Programática: encontrar a pessoa correta, no momento e local certos, em larga escala e de forma automática, além da transparência nos dados da audiência envolvidas no processo marcou 2015 e crescerá em 2016. De acordo com a previsão da consultoria eMarketer, os investimentos nesse formato de mídia devem saltar de US$ 600 mil, em 2014, para US$ 4,2 milhões este ano. Outro estudo da RBC Capital Markets e da Adversting Age aponta o mobile como a número 1 em termos de oportunidade para o crescimento de mídia programática, de acordo com 33% dos profissionais de marketing entrevistados.
  1. : apesar de ter sido o tema mais polêmico do ano em mobile, é preciso destacar que os Adblocks existem há mais de 12 anos e já era uma realidade em desktops. No mercado latino-americano, outro ponto importante a destacar é que o iOS na América Latina representa apenas 10% dos dispositivos móveis e, no Brasil, menos de 10%, o restante é Android. Apesar do crescimento de adoção de ad blocks, os dados mostram que o impacto não chega a 7% das impressões. Por outro lado, existe uma relação direta entre o crescimento de adblocking e a compra de mídia programática, que ocorre quase em sua totalidade em apps.
  1. Vídeos: este é o formato da vez em termos de consumo de conteúdo. Na América Latina, o Brasil é o país que mais contribui no total de visualizações com 48,7% de participação ou 59,2 milhões de visualizações de vídeos digitais, de acordo com dados divulgados pela emarketer. Os smartphones lideram o ranking dos dispositivos onde os vídeos são assistidos com 5.2 horas semanais.
  1. Mobilegeddon: em abril, o Google, sacramentou a importância de os portais serem mobile-friendly ao alterar seu algoritmo dando preferências no ranking de busca aos sites amigáveis. Ter sites adaptados e otimizados para mobile torna-se questão de sobrevivência para que o tráfego gerado seja convertido em vendas.
  1. Mobile advertising como fonte de vendas: aos poucos as marcas passam a enxergar a publicidade mobile como um recurso valioso em gerar vendas. Um bom exemplo é a campanha da marca Amopé, criada pela Adsmovil em conjunto com a Havas e que representou a primeira vez que a Reckitt Benckiser lançou uma marca no Brasil tendo como principal estratégia a publicidade mobile. O click-through-rate deste case foi quatro vezes maior do que a da campanha realizada em web e 26% dos produtos vendidos foram realizados via dispositivos móveis graças às inúmeras e precisas possibilidades de segmentação em mobile. O case completo está no link a seguir: http://bit.ly/amopemedia
  1. Cross-media: em 2015 vivemos o ápice do conceito da segunda tela. Nunca se viu tantas hashtags no canto da televisão durante os programas. As pessoas estão always on e abre-se uma gama de oportunidades para marcas, produtores de conteúdos e agências criarem novas maneiras de se conectar com os consumidores, em tempo real, integrando diferentes canais. Neste contexto, a publicidade mobile emerge como o principal recurso para viabilizar essa interação, com a melhor segmentação possível, otimizando os investimentos.

 

 

  1. Varejo: o mobile passa a determinar cada vez mais um papel determinante no varejo, tanto como ponte entre o físico e virtual, como fonte de compras. De acordo com o estudo realizado pelo Coupofy, espera-se que o comércio mobile cresça 42%, enquanto o e-commerce tradicional deve crescer apenas 13%. As estratégias de geolocalização aliadas à segmentação na publicidade mobile serão essenciais para gerar tráfego qualificado às lojas físicas. A geração dos Millenialls que cresceu com a Internet e smartphones estão liderando o comércio via mobile e a expectativa é de que a geração seguinte, os Centennials, façam a maior parte de suas compras via smartphone, de acordo com Pardo. “Em 2018 devemos ter 20 bilhões de dispositivos conectados em todo mundo. Se você não pensar que mobile liderará a próxima geração de usuários, você fracassará”, define o CEO da Adsmovil.

 

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A Admovil completa cinco anos de atuação e expectativa de crescimento de 50% em vendas e faturamento global superior a US$ 15 milhões até o fim do ano, totalizando a veiculação de mais de cinco mil campanhas para mais de 500 anunciantes. Em sequência ao seu plano de expansão, a empresa anuncia a presença também no continente europeu com a abertura da operação em Madrid, na Espanha. O ano de 2015 representa a consolidação da empresa em diferentes mercados, dentre eles o brasileiro, onde atua há três anos. Neste ano, a Adsmovil realizou mais de mil campanhas para mais de 150 anunciantes, representando um crescimento de 30% no faturamento em dólares, em comparação ao ano passado.

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