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Investimento em loja virtual pode representar mais de 20% da receita de uma drogaria

E-commerce da Drogaria Nova Esperança registra crescimento de 62% na venda de medicamentos em 2014

 

O comércio eletrônico de medicamentos no Brasil tornou-se um grande negócio para os varejistas e, ao mesmo tempo, um forte aliado dos consumidores que necessitam de remédios e têm dificuldades para sair de casa. Uma loja virtual pode representar mais de 20% da receita de uma drogaria e facilitar a vida do paciente.

Na Drogaria Nova Esperança, uma dos principais varejistas de e-commerce do setor farmacêutico, o comércio eletrônico de medicamentos da empresa representa atualmente uma fatia de 24% do total de faturamento.

De acordo com dados da drogaria, apenas nesse ano, houve um crescimento de 62% na venda de medicamentos pela internet. Produtos como tiras reagentes para testes de glicemia, cápsulas para queda de cabelo e comprimidos para disfunção erétil são alguns dos produtos mais comprados via internet. “Além de evitar um possível constrangimento do consumidor no balcão de uma farmácia, a loja virtual atende também o consumidor que não consegue sair de casa para comprar remédios”, comenta Marcos Dávida, diretor da Nova Esperança.

De acordo com o executivo, o comércio eletrônico de medicamento cresce exponencialmente no País. “A tendência desse mercado é se desenvolver cada vez mais, já que há uma enorme demanda de consumidores, sobretudo em grandes centros urbanos”, ressalta Dávida.

Embora esteja localizada na capital paulista, a loja virtual da Drogaria Nova Esperança vende medicamentos para todo o País. Entre as regiões que mais compram no comércio eletrônico, destacam-se São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

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