Quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
O que o futuro reserva para as mídias sociais?
Essa é uma questão que nós regularmente discutimos e não estamos certos se alguém tem uma resposta concreta. Entretanto, existem algumas dicas de como pode ser o futuro das mídias sociais em 2017 e nos próximos anos.
Como parte da nossa pesquisa ”State of Social Media”, parece ser um ótimo momento para refletir sobre o cenário das mídias sociais e o que pode estar adiante. Então vamos dar uma olhada nas maiores plataformas de mídias sociais (Facebook. Instagram, Snapchat e Twitter) e discutir como elas estão se modificando e quais as principais tendências que devem ser observadas neste ano.
Pronto para descobrir essas tendências?
Antes de avaliarmos cada uma dessas plataformas individualmente, primeiro, eu gostaria de mencionar algo que foi uma tendência durante o ano passado.
2016 foi um ano no qual muitas plataformas de mídias sociais se consolidaram. Parece que a maioria dos produtos foi lançado em um nicho, com uma única perspectiva ou ângulo, e depois que eles começaram a obter bons resultados esses produtos se misturaram uns aos outros.
Deixe-me explicar:
Até o lançamento do recurso Memories, o Snapchat era focado somente em conteúdos momentâneos. O Instagram era sempre usado para compartilhar nossas melhores fotos e vídeos até que eles abriram o Stories e encorajaram os usuários a compartilhar conteúdos momentâneos, parecidos com o que os usuários compartilham no Snapchat.
Essa combinação entre Snapchat e Instagram não é o único caso de fusão de plataformas que nós vimos em 2016. Por exemplo:
– O YouTube está testando o recurso de “Comunidades” que permite que os criadores compartilhem textos e imagens em forma de posts (como no Facebook)
– O Facebook está tentando se transformar em uma plataforma que fornece sugestões de notícias e histórias personalizadas (como o Twitter)
– O Facebook também está testando a implantação de mensagens que desaparecem com o Messenger (assim como o Snapchat)
Em 2017, vamos ver mais essa tendência de cada uma das grandes plataformas lutando para se tornar o lugar referência quando se busca conteúdo curto, de fácil entendimento e em tempo real. E, no final de 2017, provavelmente, nós veremos a maioria das plataformas possibilitando aos usuários:
– Criar e compartilhar conteúdo de vídeo
– Criar e compartilhar conteúdo de vídeo ao vivo
– Descobrir notícias e coisas que estão acontecendo nas regiões próximas das quais os usuários estão (baseado na localização)
Em 2016, nós vimos algumas grandes mudanças nas maiores plataformas de mídias sociais. Agora nós vamos mencionar os maiores lançamentos e aquisições do ano passado e prever três tendências para cada plataforma em 2017.
2016 foi outro ano de recordes para o Facebook. No último balanço financeiro da empresa, a companhia baseada em Menlo Park, na California, afirmou que teve uma receita de 7,01 bilhões de dólares durante o terceiro trimestre de 2015.
Aqui alguns itens que devemos destacar sobre o Facebook em 2016:
Marketplace: Um destino conveniente para descobrir, comprar e vender itens para pessoas em sua comunidade.
Reações: As Reações do Facebook permitem que você mostre suas emoções com cinco emojis além do “curtir”.
Instant Articles: artigos rápidos e interativos. Essa ferramenta carrega posts dez vezes mais rápido que o mobile web.
Facebook Live: Viver é como ter uma câmera de TV no seu bolso. Qualquer um com um celular agora tem o poder de transmitir vídeos para qualquer outra pessoa no mundo.
Masquerade (MSQRD): Permite que o usuário grave vídeos animados de si mesmo, mude a sua aparência e envie para os amigos por meio das suas mensagens ou redes sociais favoritas.
O Facebook já começou a testar a integração do MSQRD com o feed de notícias. Aqui há um exemplo de filtro – similar ao filtro de lentes do Snapchat – que foi testado durante as olimpíadas do Rio em 2016.
Two Big Ears Ltd: companhia escocesa especializada em criar kits de ferramentas de áudio para games e desenvolvedores de realidade virtual.
Eyegroove: é a rede social para fazer vídeos musicais (clipes), e uma plataforma tecnológica que, pela primeira vez, traz juntos todos os elementos para um ótimo vídeo: música, edição e efeitos.
O Facebook apostou amplamente no vídeo em 2016 e meu pressentimento é que essa tendência somente continuará a crescer em 2017 até atingir seu pico, e depois se tornará menos eficiente no Facebook. A tendência parece estar em muitas mentes de marqueteiros, visto que 30% dos entrevistados na nossa pesquisa State of Social Media disseram que o vídeo no Facebook é o primeiro canal para o qual eles vão direcionar seus esforços nos próximos 12 meses. 83% dos profissionais ainda disseram que gostariam de criar mais conteúdo em vídeo se eles não tivessem restrições como tempo e recursos financeiros.
Pokémon Go e as lentes do Snapchat trouxeram a realidade aumentada para o primeiro plano das atenções globais em 2016, e, em 2017, nós veremos o Facebook se tornar o principal player e líder no campo da realidade aumentada.
No relatório de rendimentos do segundo trimestre, Mark Zuckerberg compartilhou alguns pensamentos sobre realidade aumentada:
“Assim como todo mundo eu estou me divertindo com Pokémon Go. A maior lição que nós podemos tirar disso é que, assim como nós investimos em realidade aumentada além de realidade virtual, o celular provavelmente vai ser a principal plataforma de consumo aonde muitas dessas características da realidade aumentada se tornarão dominantes.”
“Eu acho que nós estamos vendo isso em inúmeros lugares, seja pela localização através do Pokémon Go ou por alguma atividade do filtro de rosto, eu me referi ao app Masquerade que nós adquirimos recentemente em minhas observações. Essa é uma maneira divertida de aumentar as experiências sociais que você está tendo com alguém. Eu acredito que há uma grande oportunidade para desenvolver essa plataforma e muito mais funcionalidades ao redor dela.”
“E um dos grandes temas que nós estamos falando aqui é sobre nos tornamos ‘video first’. Enquanto as pessoas procuram maneiras cada vez mais ricas de se expressarem, assim como no passado elas compartilhavam muitas fotos e textos no Facebook, nós acreditamos que, no futuro, mais disso acontecerá em vídeo, e mais dessas ferramentas de realidade aumentada acredito que serão uma parte importante em entregar essa experiência e fazer desse uso o mais divertido e expressivo que pode ser.”
Com essas aspas, está claro que Zuckerberg acredita que o dispositivo que vai impulsionar a realidade aumentada é o smarthphone – um dispositivo que já é amplamente utilizado – em vez de headset ou óculos de realidade aumentada. Essa teoria foi comprovada pelo entusiasmo das pessoas ao experimentar as lentes do Snapchat e do Pokémon Go em seus celulares.
A aquisição do Maquerade pelo Facebook pode ter um papel fundamental nisso, e a rede social tem começado a fazer experimentos com lentes e máscaras no Facebook Live – possibilitando que os usuários testem uma variedade de máscaras quando compartilham vídeos ao vivo.
No relatório de rendimentos do segundo trimestre, Mark Zuckerber revelou que o Facebook agora recebe 2 bilhões de buscas por dia, frente a 1,5 bilhões em 2015. O Google ainda lidera como o maior buscador, com 3,5 milhões de buscas diárias. Mas com o Facebook apresentando um forte crescimento nessa área, pode não demorar muito para vermos a plataforma disputando os dólares dos anúncios tradicionalmente reservados para o Google.
A busca poderá também se tornar uma parte fundamental para aumentar seu alcance na rede social e direcionar a atenção para o conteúdo de um post no Facebook. Será interessante ver como isso se desenrolará e definitivamente esse será um tópico abordado com mais freqüência.
O ano de 2016 foi incrível para o Instagram. A empresa que é propriedade do Facebook ganhou força com o lançamento de alguns produtos fundamentais e também atingiu 500 milhões de usuários mensais.
Alguns destaques sobre o Instagram em 2016:
Stories: O Instagram Stories possibilita que os usuários postem fotos e vídeos que desaparecem em 24 horas, parecido com o Snapchat Stories.
Business Tools: essas ferramentas são direcionadas para perfis de empresas e disponibilizam análises e habilidades para criar anúncios a partir de posts diretamente dentro do app do Instagram.
O Instagram não adquiriu nenhum negócio diretamente, mas podemos ver os seus produtos se beneficiarem a partir de algumas aquisições de tecnologia de áudio e vídeo feitas pelo Facebook.
O Instagram está se tornando uma importante plataforma para usuários com perfis comerciais. E embora as ferramentas de negócios não tenham sido o recurso mais comentado do Instagram em 2016, sem dúvida, são um dos mais importantes.
A rede social trabalhou com centenas de empresas para entender o que era preciso para aprimorar a experiência delas na plataforma. Três pontos ficaram claros – destacar-se, obter informações e encontrar novos consumidores. E o lançamento das ferramentas de negócios trouxeram para os perfis comerciais, análises e a habilidade de criar anúncios a partir de posts direcionados dentro do app.
Como o Instagram continua a aprimorar os anúncios de produtos ao lado do Facebook, nós provavelmente iremos continuar a ver perfis e ferramentas de negócios serem desenvolvidas com o intuito de facilitar com que as empresas gerem tráfego e receita a partir dos seus perfis na plataforma.
O Instagram pretende ser a plataforma ideal “para você capturar e dividir os momentos do mundo”, mas nem todo momento que vale a pena compartilhar é perfeitamente enquadrado e filtrado nos feeds dos 500 milhões de usuários mensais. O lançamento do Stories tem ajudado a encorajar usuários a compartilharem mais conteúdo improvisado e ao estilo do Snapchat também no Instagram, mas compartilhar em tempo real pode levar isso ao próximo patamar.
Em 2016, o Facebook foi extremamente otimista com vídeos ao vivo, e anunciou que os usuários da sua rede social assistiram LIVEs com mais freqüência e por mais tempo do que vídeos gravados. Então, não é uma surpresa ver que o Instagram está testando os vídeos ao vivo também (embora esse recurso ainda não tenha uma data de lançamento confirmada).
Em agosto, o Instagram lançou o Instagram Stories, um recurso parecido com o Snapchat, no qual as mensagens desaparecem após 24 horas. O intuito do lançamento foi preencher as lacunas entre os posts no nosso feed do Instagram.
O Stories já evoluiu e com uma das últimas atualizações do Instagram o recurso tem o potencial de possibilitar que empresas conquistem um tráfego importante a partir do Instagram. Os usuários do Instagram que possuem contas verificadas podem agora compartilhar links através do Instagram Stories usando um simples “veja mais”, que carrega o conteúdo em um browser do Instagram quando o usuário rola para cima uma história. Por enquanto, esse é um recurso disponível somente para contas verificadas, mas poderá estar disponível a todos os usuários nos próximos meses.
Com o vídeo ao vivo junto ao Stories, o Instagram parece totalmente comprometido a ajudar seus usuários a “preencher os espaços” e tornar-se a plataforma pela qual as pessoas do mundo todo podem dividir todos os momentos e não somente os momentos mais memoráveis.
Na pesquisa State of Social Media, somente 29% dos marqueteiros tinha criado uma história no Instagram ou Snapchat, e com a habilidade de criar links a partir das histórias, parece que mais empresas vão investir no Instagram Stories durante 2017.
Do lançamento da ferramenta Momentos, quando o Snapchat pretendia se tornar o seu próprio rolo de filme para o lançamento do seu primeiro produto físico, Spectacles, 2016 foi cheio de eventos para o Snapchar e sua empresa Snap Inc.
Alguns destaques do Snapchat em 2016:
Memories: Memories permite aos usuários do Snapchat compartilharem fotos e vídeos capturados fora da rede social para dentro das suas histórias na plataforma.
Spectacles: são óculos de sol que tiram snaps! Tocando em um botão dos óculos você consegue gravar imagens da sua perspectiva e depois reviver o momento no Snapchat.
Vurb: o Snapchat sempre esteve intrinsecamente ligado à celebração e compartilhamento de nossos momentos em tempo real. A aquisição do Vurb pode resolver um dos grandes problemas da plataforma: a descoberta. O Vurb é um app de regional que ajuda os consumidores a encontrar sugestões de coisas para fazer na região em que estão e os ajuda a salvar suas ideias.
Bitstrips: dá a você uma identidade visual dinâmica e interessante que permite que você se expresse de maneiras que palavras não poderiam definir.
Com o lançamento do Spectacles, o Snapchat teve sucesso onde o Google e muitas outras companhias tinham falhado. Muito desse sucesso foi proveniente do modo como eles promoveram o produto. Como Josh Constine disse para o TechCrunch: “Se você quer fazer alguma coisa legal, primeiro, não entregue isso aos geeks”.
Spectacles é um produto divertido, predominantemente destinado aos usuários adolescentes do Snapchat. O produto não foi lançado em grande escala no mercado e também não foi disponibilizado com exclusividade para early adopters da tecnologia ou jornalistas. Esse fato fez com que os próprios usuários do Snapchat, e não a mídia, divulgassem o Spectacles para a sua rede de contatos.
Essa foi a primeira experiência da Snap Inc com um produto físico. É interessante ficar atento sobre como o Spectacles será usado em 2017 e a maneira como o Snap vai utilizar esse produto.
O Snapchat disponibilizou filtros geográficos para todos os usuários em 2016, possibilitando que empresas de todos os tamanhos e indivíduos criassem seus próprios filtros em qualquer localização que escolhessem. Em 2017, devemos ver o Snapchat dobrar a aposta em produtos de anúncio para aprimorar a segmentação e as análises para os seus anunciantes.
Nós já vimos alguns sinais disso, com o Snapchat e o Foursquare anunciando um acordo para potencializar esses filtros geográficos com mais dados para que profissionais de marketing possam usar essa ferramenta para identificar onde seus anúncios serão veiculados – isso permite aos anunciantes serem muito mais específicos sobre os locais em que seus filtros geográficos estarão disponíveis, assim como explicou Lauren Johnson na AdWeek:
“Um varejista poderia focar em uma localização específica da loja em vez de mirar em todo o shopping. Ou uma marca de fast food será capaz de apontar restaurantes específicos. Anteriormente, com os anúncios baseados em localização do Snapchat, as marcas tinham como alvo espaços mais amplos, como milhares de escolas de ensino médio. De acordo com o Snapchat, o acordo vai abrir “milhares” de localizações e categorias para as marcas comprarem anúncios, como ‘parques’ ou ‘museus’.”
Quando a Snap Inc apresentou o Spectacles, ela também anunciou um novo formato de vídeo circular.
O Spectacles pode gravar com uma perspectiva de 115 graus – similar ao alcance do olho humano. O benefício chave disso é que não importa em que aparelho você visualiza o vídeo, você consegue assistir o conteúdo em tela cheia em qualquer posição. Então, você pode mudar o seu smartphone do formato de paisagem para retrato enquanto assiste ao vídeo e você ainda continuará assistindo ao vídeo em tela cheia.
Aqui há um pequeno exemplo de um vídeo circular em ação:
Com o vídeo circular, o Snapchat resolveu aquele antigo argumento sobre como o vídeo deveria ser gravado e compartilhado, em formato de paisagem ou retrato. E como cada vez mais pessoas consomem vídeo por meio dos dispositivos móveis e tablets, os vídeos circulares podem se tornar uma norma (e, pessoalmente, eu espero que isso aconteça).
Em 2016, o Twitter mudou o seu posicionamento. Ele não é mais uma rede social, é um produto de notícia – algo que o CEO, Jack Dorsey, afirmou recentemente em uma mensagem interna aos funcionários da empresa:
“Twitter é o que está acontecendo e sobre o que todo mundo está conversando (literalmente!). Notícias e conversas. Nós somos a rede de notícia das pessoas.
As pessoas nos escolheram para notícias porque nós somos os mais rápidos. Mais rápidos para conseguir as notícias e mais rápidos compartilhá-las com o mundo todo. Agora vamos nos empenhar para nos tornarmos os primeiros. O primeiro lugar que as pessoas checam para saber o que está acontecendo… e o primeiro lugar para noticiar o que está acontecendo. No presente momento, ou uma rápida recapitulação do que eu sabemos até então… que importa.”
Destaques do Twitter em 2016:
Moments: permite que os usuários juntem vários tweets em um slideshow – como histórias.
Recursos de Atendimento ao Consumidor: maneiras mais fáceis de fornecer suporte aos seus clientes por meio da plataforma.
Peer: possibilita que os usuários compartilhem um feedback anônimo de uma maneira segura e confiável.
Magic Pony Technology: para compressão, escala e aperfeiçoamento de vídeos.
O Twitter quer ser o lar dos acontecimentos recentes e também dos assuntos que as pessoas estão comentando ao redor do mundo. E com o Periscope, devemos ver o Twitter focando em vídeos que estão no topo do Trending Topics e streamings ao vivo durante 2017, junto de suas parcerias de grandes transmissões com organizações como a NFL.
Para as marcas e os marqueteiros, isso pode significar uma tonelada de conversas em tempo real pelos shows e eventos de transmissões ao vivo no Twitter e abrir oportunidades para reativar conteúdo e anúncios em transmissões de eventos na plataforma.
Há um tempo o Twitter vem sendo envolvido em problemas de assédio, porém, com o lançamento do novo produto “mute” e atualizações na política da plataforma, a empresa deu passos para acabar com esse problema. O Twitter aprimorou a sua funcionalidade silenciosa, permitindo que os usuários filtrem frases específicas, palavras-chaves e hashtags. Charlie Warzel explicou mais sobre essa atualização neste link do Buzzfeed.
O Twitter também está procurando adicionar uma nova “conduta de ódio” fornecendo opções e fazendo mudanças na sua política adequando-a aos usuários que compartilham conteúdo com uma linguagem abusiva.
Embora essa não possa ser considerada uma tendência de marketing, parece algo fundamental na qual devemos prestar atenção durante 2017, para ver como o Twitter vai limpar a sua timeline e tornar a plataforma mais inclusiva para todos.
O Twitter tem se focado em promover melhorias no suporte ao consumidor na plataforma. Para isso, lançou uma série de funcionalidades que prometem tornar mais agradável o atendimento, tanto para as marcas como para seus clientes. Fornecer um suporte excepcional no Twitter tornou-se prioridade para muitas marcas e, durante 2017, eu acredito que a empresa continuará buscando melhores ferramentas para disponibilizar aos seus clientes empresariais, visando melhorar essa experiência.
Em março, o Pinterest inaugurou o Promoted Pins para negócios de todos os tamanhos. Se você tem interesse em utilizar o Pinterest para fazer com que a sua empresa cresça em 2017, Pinterest Ads e o Promoted Pins podem ser ótimas estratégias. Os dados também são encorajadores – os anunciantes que usaram o Pinterest Ads Manager receberam uma média de 20% mais cliques livres no mês seguinte ao que começaram a promover as campanhas.
O LinkedIn foi comprado pela Microsoft por 26.2 bilhões em junho. Sendo a única rede social com foco para o perfil profissional que atingiu uma escala significativa, o LinkedIn é um recurso único para a Microsoft e será interessante ver como essa aquisição vai influenciar na rede social.
Em 2015, 100 anunciantes tinham aumentado em 50% seu investimento nos anúncios de vídeo do YouTube. Esse é um número impressionante e mostra o poder do vídeo para os profissionais de marketing e anunciantes.
O YouTube também observou um aumento das parcerias entre as marcas e os influenciadores na criação de ações para divulgar conteúdo como a colocação de produto, promoções e patrocínios. Para ajudar a aumentar o número de oportunidades de conteúdo de marca disponíveis para os influenciadores e os anunciantes do YouTube, o Google adquiriu o Famebit – uma plataforma de tecnologia que ajuda criadores e marcas a se encontrarem e trabalharem juntos.
Em 2017, eu acredito que vamos ver parcerias entre criadores e marcas florescerem no YouTube e outras redes sociais enquanto marqueteiros buscam se conectar com o público dedicado e apaixonado dos influenciadores de maneira autêntica e não intrusiva.
Muito obriga por ler esse texto. Eu espero que você tenha achado algumas dessas dicas e tendências interessantes. Eu também gostaria de saber em quais tendências e plataformas você está de olho. Quais são as tendências que você está prevendo para 2017? Que plataformas você está mais ansioso para usar? Vamos continuar essa conversa aqui nos comentários?
*Artigo escrito originalmente para o portal Blog do Buffer, por Ash Read – Desenvolvedor de Conteúdo
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