Quinta-feira, 11 de julho de 2019
Do aluguel de guarda-chuva ao app de carona, a economia compartilhada cresce em diversas áreas e deve movimentar no mundo todo cerca de US$ 335 bilhões até 2025 – de acordo com projeções da PWC – Price Water House Coopers.
Economia de tempo e dinheiro somados à tecnologia e facilidade têm atraído cada vez mais usuários, startups e empresas. “A economia compartilhada está mudando não só o modo como consumimos, mas também nossa forma de se relacionar. A Grabr, por exemplo, está presente em mais de 120 países e conecta viajantes e compradores por meio do compartimento de bagagens. Nosso propósito sempre foi eliminar fronteiras. Hoje nossa comunidade tem mais de 1,2 milhão de usuários na plataforma, sendo que 450 mil deles estão no Brasil, e uma das nossas metas é mantê-los conectados”, explica Michele Chahin, embaixadora da empresa no Brasil.
Conheça 5 empresas que apostaram em serviços de economia compartilhada:
Airbnb é um serviço online comunitário para as pessoas anunciarem, descobrirem e reservarem acomodações e meios de hospedagem. Nos primeiros anos, o Airbnb era um site em que pessoas alugavam apenas quartos na sua casa – algo como um CouchSurfing pago. A coisa deu tão certo, que o site começou a ser usado para alugar apartamentos inteiros.
A Moobie tem a missão de colaborar no desenvolvimento da economia compartilhada no Brasil, focando em mobilidade urbana. A empresa promove o compartilhamento de veículos entre proprietários e locadores e toda essa relação de negócio ocorre de maneira fácil, desburocratizada e segura.
Esta startup foca na facilitação do compartilhamento de vestidos e acessórios para ocasiões especiais. A My Open Closet viabiliza a interação entre os consumidores, expondo, de maneira intuitiva, as peças de quem anuncia para aqueles que precisam locar para momentos especiais, como formaturas, casamentos e batizados.
Disponível nos formatos app e desktop, Grabr é a plataforma marketplace que conecta viajantes e compradores que desejam produtos de outros países. De um lado permite que viajantes monetizem suas viagens ao trazer produtos dentro do espaço livre de suas bagagens e do outro, compradores que queiram produtos do exterior sem precisar viajar. Criada em 2015 em São Francisco (EUA) pelos russos Daria Rebenok e Artem Fedyaev, a startup teve no ano passado um faturamento de cerca de 7 milhões de dólares.
O Uber – empresa multinacional americana, prestadora de serviços eletrônicos na área do transporte privado urbano, é um dos exemplos mais citados quando o assunto é economia compartilhada. A empresa experimentou um crescimento meteórico desde que chegou ao Brasil. Com 600 mil motoristas cadastrados e faturamento de R$ 3,7 bilhões, Brasil é segundo maior mercado da Uber no mundo.
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