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Conheça os Projetos Vencedores do Prêmio Mulheres Tech em Sampa

Conheça os vencedores da Segunda Edição do Prêmio Mulheres Tech em Sampa, anunciados durante o evento:

– Academia Lovelace: proposto por Letícia Santos e Jean Lima, o projeto consiste em um curso online de programação, com módulos presenciais. Ao final do curso, como experiência prática, as alunas construirão projetos de tecnologia para entidades sem fins lucrativos;

– Curso PrograMaria: EuProgrAMO – Introdução à lógica de programação e desenvolvimento web: proposto por Iana Chan e Luciana Fernandes, o projeto consiste em um curso presencial de programação para mulheres, com carga horária de 32 horas (serão duas turmas, com 30 alunas cada), além da criação de uma rede de mulheres na tecnologia e banco de talentos;

– Marialab Hackerspace: proposto por Vanessa Tonini e Carine Ross, o projeto visa oferecer dez oficinas de capacitação em tecnologia para mulheres a partir de 14 anos, além de criar uma rede de apoio das participantes para troca de informações e ajuda;

– PyLadies São Paulo: proposto por Alini, Ceci, Erika e Pat, o PyLadies São Paulo pretende realizar ao menos nove cursos ao longo de 2016 para o ensino de programação para mulheres da cidade de São Paulo, utilizando a linguagem Python, incluindo um curso especialmente voltado para meninas de até 13 anos;

– Women Up Games: proposto por Ariane Parra e Juliana Batista, o projeto busca estimular o interesse de mulheres pelo desenvolvimento de games, a partir da realização o projeto incluirá de cinco Game Days (campeonatos) temáticos para mulheres e sete palestras com o tema “mulheres nos games”.

O projeto As aventuras de Meg Margadinória no Reino das Formigas, proposto por Tatiana Barros e que visa incentivar o interesse e a habilidade de meninas do Ensino Fundamental I em competência lógico-matemática através de um jogo de tabuleiro, recebeu menção honrosa pelo seu mérito em se propor a trabalhar com meninas do Ensino Fundamental I, momento em que se inicia o afastamento de meninas das Exatas, através do estereótipo de que “matemática não é coisa de menina”.

Os demais finalistas foram:

– Conectando empreendedoras negras: proposto por Fernanda Ribeiro, o projeto consiste no desenvolvimento de um aplicativo que tem como objetivo integrar mulheres negras empreendedoras, considerando o contexto atual, no qual as mesmas não se sentem integradas em outras redes por falta de representatividade;

– Gênero e poder – Oficinas de feminismo, comunicação nas redes e engajamento social para meninas: proposto por Martha Lopes e Marcela Chartier o projeto tem o objetivo de instrumentalizar meninas de 14 a 20 anos com ferramentas de comunicação em rede e produção de conteúdo online, a fim de que tenham autonomia no espaço virtual e possam desenvolver projetos digitais e campanhas sociais;

– Meninas e mulheres na informática: proposto por Edcléia Aline Freitas, com o objetivo de ensinar lógica de programação e informática básica em CEUs e escolas públicas;

– Portfolia: women in social business: proposto por Elena Crescia, o projeto visa construir uma plataforma digital de relacionamento e troca de aprendizados entre as mulheres fundadoras de negócios sociais.

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