Sexta-feira, 17 de abril de 2015
Criar a própria área de e-commerce ou terceirizar o serviço com um especialista sempre foi um dilema para as empresas que buscam abrir uma loja online. A complexidade de coordenar a disponibilidade dos produtos, marketing, plataforma, TI, atendimento aos clientes, pagamentos e recebimentos, controle anti-fraude e logística, 24 horas por dia, sete dias por semana, muitas vezes resulta no não fechamento das contas no comércio eletrônico.
Para solucionar positivamente essa equação a Infracommerce, empresa pioneira na oferta de solução full service para o varejo online, pretende sua solução global, que em 2014 movimentou mais de R$ 100 milhões, oferecendo aumento de vendas, redução de custos e agilidade para a operação da loja online.
“Queremos atender a necessidade dos clientes e oferecer uma solução que possa reduzir significativamente a complexidade da operação do e-commerce, centralizando a gestão de todos os serviços necessários para vender online em um único parceiro profissional e com uma grande escala. Isso resulta, signitivamente, em redução de custos e aumento de vendas”, revela Kai Schoppen, CEO da Infracommerce. Segundo ele, a dificuldade de manter a própria operação de e-commerce acaba por gerar altos custos e pouca rentabilidade. “Nosso modelo pode diminuir em até 30% os custos de uma operação como essa”, conta o executivo. Segundo Schoppen, nos Estados Unidos, 60% das marcas de moda, acessórios e esportes, terceirizam integralmente as operações de e-commerce com empresas especializadas. “Já no Brasil, como no passado não existiam empresas oferecendo os serviços full service, menos que 1% do mercado está operando nesse modelo”, explica o executivo.
O modelo full service da Infracommerce consiste na integração de todos os processos da venda online em um único gestor, que planeja, cria e executa. “Contamos com oito unidades de negócio, cada uma especializada em uma área do e-commerce, como plataforma, controle de pagamentos, call center, logística, marketing digital, fotos, business intelligence, entre outros. Toda a operação é realizada dentro da empresa”, pontua Schoppen.
No Brasil, de acordo o relatório WebShoppers, realizado pela E-Bit, o e-commerce cresceu 24% em relação a 2013, atingindo faturamento de R$ 35,8 bilhões. Já o volume de pedidos feitos via internet bateu 103,4 milhões, 17% superior ao apresentado no ano anterior. O valor médio das compras foi de R$ 347. Os clientes da Infracommerce, que conta com grandes players como Ray-Ban, Oakley, Lança Perfume, Morena Rosa e Nextel, movimentaram cerca de R$ 100 milhões no ano passado.Para 2015, a E-Bit prevê que o setor fature cerca de R$ 43 bilhões. A Infracommerce estima que seus clientes movimentem cerca de R$ 210 milhões no ano, um crescimento de mais de 100%.
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