Quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
Na contramão de muitos setores da economia brasileira atual, o mercado de TI não para de crescer e oferecer novas oportunidades de carreira. Cada vez mais abrangente, em função das novidades que surgem a todo momento, o setor tem constante aumento na demanda por profissionais, principalmente os mais especializados.
Entre as áreas que mais se destacam está o desenvolvimento de aplicativos para smartphones. “Comandar as atividades do dia a dia com um toque na tela do smartphone já é realidade. As pessoas querem praticidade, conforto e simplicidade, na vida pessoal e corporativa. Para suprir essa demanda, a criatividade e habilidade dos profissionais da área são direcionadas para desenvolver novos produtos”, explica Vitor Lisboa, CEO da desenvolvedora Verisoft.
Como a inovação tecnológica tem uma agilidade que os currículos acadêmicos não conseguem acompanhar, diferencia-se o profissional cujas habilidades e competências estejam além do currículo formal. “Estar em constante busca por conhecimento e atualização, além de ser curioso, é fundamental. Geralmente se destacam na área profissionais jovens, interessados em design, com pensamento lógico e que entendem de programação”, completa Lisboa.
A média de mercado varia muito. Um desenvolvedor com formação, mas iniciante, com pouca experiência, pode começar ganhando R$4.000,00. Já um desenvolvedor mais sênior, com experiência de 5 anos de trabalho, pode chegar a ganhar de R$7.000,00 a R$8.000,00.
No Grupo Verisoft, por exemplo, há duas vagas de desenvolvedores (iOS e Android). Os candidatos devem ter experiência em desenvolvimento e manutenção de aplicativos mobile nativos (iOS/Android), integração com webservices, integração com API, entre outras habilidades. Devem ter conhecimentos em User Experience (UX), metodologias ágeis como Scrum, Kanban e Lean. “O salário é compatível com o mercado, temos benefícios e o ambiente é descontraído. O colaborador tem acesso à TV a Cabo, videogames para descompressão e pode trabalhar de bermuda, por exemplo”, finaliza Lisboa.
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