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Gatekeeper torna redes mais seguras com novo controle de acesso

Garantir a segurança de redes com o acesso ilimitado dos funcionários e terceirizados: um problema corriqueiro em grandes organizações que mantêm redes e servidores. O Gatekeeper é uma ferramenta criada para solucionar a questão. Funciona como um proxy de acesso remoto, filtrando a conexão por níveis de segurança preestabelecidos pelos gestores.

Para facilitar o acesso de equipes internas e externas de suporte e gestão a roteadores, switches, servidores, entre outras estruturas, normalmente uma senha geral e única é distribuída a todos, colocando a rede em risco. O Gatekeeper age como um intermediário entre o usuário e o sistema, validando, controlando e auditando os acessos.
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Com a solução, as senhas conferidas à equipe permitem efetuar login ao Gatekeeper que, por sua vez, controla os acessos aos ativos. Os responsáveis pela infraestrutura estabelecem níveis de acesso para a conexão e podem bloquear um usuário da rede de forma simples e imediata. “Isso resolve um problema comum da área, que é a confusão para mudar todas as chaves quando um funcionário é desligado da empresa”, conta Erlon Pinheiro, um dos desenvolvedores da ferramenta.
Além disso, o software possibilita uma auditoria mais eficiente dos acessos realizados. Uma gravação das atividades é gerada ao final das conexões para que seja possível assisti-las posteriormente. Os vídeos podem ser utilizados, inclusive, para gerar documentação para o setor.No caso de equipes que fazem a gestão de vários ativos de rede, a ferramenta também facilita a operação no dia a dia. “Para quem lida com vários servidores é muito mais simples utilizar uma senha única e acessá-los pela solução”, diz Marcelo Soares, também criador do programa, que oferece ainda persistência de conexão – importante para o usuário trabalhar de forma contínua em um projeto em duas ou mais sessões simultâneas.
O Gatekeeper é compatível com protocolo SSH e TELNET em ambientes Unix-like e com ativos de rede que suportem esses protocolos. “A solução resolve uma ameaça à segurança da informação. Ela protege dados essenciais de empresas e órgãos governamentais”, explica Soares.

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