Terça-feira, 22 de março de 2016
Em inglês, “phishing” significa pescaria. E é exatamente isso que acontece com essa prática, cujo objetivo é “pescar” informações e dados pessoais importantes por meio de mensagens falsas.
Sabe aquele e-mail que você recebe informando que os seus dados bancários precisam ser atualizados? Já uma outra maneira bem comum é mais rebuscada. Existem “pescadores” que imitam sites de bancos e outras instituições para roubar os seus dados.
>> Privacidade: uma bela oportunidade
A evolução da tecnologia mudou a forma dos negócios e, junto com ela, as ameaças acompanharam esta tendência. O cenário atual expõe criminosos virtuais em constante evolução e é preciso estar sempre a um passo à frente para não expor a empresa e desestabilizar a sua credibilidade perante o mercado. Portanto, as proteções de dados corporativos, bem como informações sigilosas de clientes, têm se tornado cada vez mais um tema fundamental a ser trabalhado com extrema atenção dentro das organizações.
Muitas empresas ainda não possuem a maturidade e conhecimento necessário para enfrentar este problema. Estabelecer políticas de segurança aos colaboradores, programar e atualizar constantemente os sistemas, adotar tecnologias especificas para o seu tipo de negócio, entre outros, são fatores que podem evitar um grande impacto negativo na operação de qualquer empresa, seja ela pública ou privada.
Em 2016, continuaremos a ter um ano de extorsão online como phishing e ransoware. Uma projeção que precisa de cuidado e atenção. De acordo com o infográfico da CYLK, as perspectivas são de que, em 2020, 95% das falhas e informações sigilosas das empresas serão decorrentes das pessoas.
Para empresas que querem resguardar os dados de seus clientes, a CYLK também lançou um e-book gratuito sobre Segurança da Informação para explicar como o foco em pessoas é mais importante do que em dispositivos.
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