Quarta-feira, 19 de outubro de 2016
Todos nós já passamos por essa experiência ingrata pelo menos uma vez na vida: digitar uma URL na barra do navegador, esperar ansiosamente que a página carregue para acabar dando de cara com uma página de erro 404… Em outras palavras, uma página tão vazia quanto sua conta no banco após as compras de Natal. Mas afinal, do que se trata? É possível usar esse espaço em branco? Todas as respostas estão nesta matéria divulgada pelo Wix Blog.
O erro 404 (também conhecido como erro HTTP 404 ou página 404) é um código que indica aos visitantes que a página solicitada não está disponível. Em resumo, você acaba na página de erro 404 se:
Um erro 404 às vezes é desviado da sua função original para encobrir propositalmente ou censurar certos conteúdos. Em todo caso, este código não deve ser confundido com um erro DNS que aparece quando é o servidor por inteiro que não pode ser encontrado.
Mas o conceito de 404 já transcende a internet. Um estudo conduzido em 2008 pelo Real Correio Britânico mostrou que o termo 404 estava integrado na gíria dos jovens da geração Y e usado como sinônimo de “ignorante”. Surpreendente!
À primeira vista, deparar-se com uma página 404 deveria ser uma grande decepção para o visitante. Afinal, o conteúdo procurado desapareceu e o mais provável é que será impossível reencontrá-lo. Por outro lado, uma página 404 em geral é tão divertida quanto uma porta, com um design asséptico e uma mensagem lacônica que ninguém gosta de receber, tipo: “404 File Not Found (vai procurar em outro lugar para ver se estou lá!)”.
Felizmente, alguns web designers tiveram a ideia de personalizar seu 404, tanto a nível visual quanto em relação ao texto que o acompanha. Alguns optam por uma segunda opção, outros preferem apostar tudo no efeito visual e outros incluem até pequenos jogos. Resumindo, a criação destas páginas “condenadas” passou a ser um pretexto para soltar a criatividade. O que não desagrada aqueles colecionadores de páginas 404 que passam horas na Web procurando as mais originais. A seguir apresentamos uma seleção muito divertida.
Este gatinho está impedindo você de navegar? Não se preocupe. Clique em um dos links propostos para soltar o bichano do teclado e poder enfim criar um site.
Nota: Esta página 404 é a mesma usada para qualquer site Wix.
Esta agência de comunicação convida os visitantes a mostrar sua criatividade com uma página 404 interativa. E qual o princípio? Escrever num post it de verdade aquilo que passar na sua cabeça e colá-lo na tela no local indicado para isso. Em seguida fotografe “sua” 404, envie para a H2a e se exiba para a galera.
Que tal um botão de ação que fornece um minutinho de diversão aos visitantes, ao mesmo tempo em que informa que o conteúdo não foi encontrado e leva para a página inicial. Clique para acordar a Corujinha!
Cubra rápido esta 404 que não deve ser vista! Os ratos da rede ficarão indignados, mas precisamos reconhecer que esta página de 404 vai fazer todos sorrirem.
Parabéns! Zelda, o incrível herói de vídeo game encontrou por fim a página 404. Agora só falta saber como sair da ilha…
Desde que você chegou nessa página, não para de cair uma chuva de “Lemmings”. Se você não passar o mouse rapidamente por cada um, eles acabarão esmagados no chão. No total, 404 destes pequenos personagens vão ser sacrificados. Cabe a você salvá-los!
Toda a equipe desta agência de comunicação está empenhada. Eles passaram horas procurando e vasculhando em todos os cantos. Infelizmente, a página que você procura desapareceu. Que falta de sorte!
Um das vantagens de ser um série animada no ar há quase vinte anos, com mais de 250 episódios já exibidos, é que os bordões de seus personagens são adorados pelos fãs. Estas frases memoráveis consolam os visitantes que não encontram o conteúdo que procuraram. Qual a sua preferida?
Ainda no tema das referências culturais, esta estação de metrô traz os cartazes do filme Desaparecidas e da série Lost (Perdidos), indicando de forma sutil que o conteúdo procurado pelo visitante não foi encontrado.
*As informações são do Wix Blog.
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