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Não basta estar nas redes sociais, é preciso ter ética

Ter uma rede social para interagir com as pessoas, criar novos vínculos e amigos, atualmente, tornou-se parte do dia-a-dia da maioria dos brasileiros. E é pensando nisso que muitas empresas também querem se inserir nesses ambiente virtual. As redes sociais são grandes ferramentas utilizadas para se aproximar dos clientes, no entanto, é preciso tomar cuidado para que não aconteça o inverso.

De acordo com o especialista em marketing digital, André Borges, SEO da empresa Digital Shark, estar online é sinônimo de que você está à frente ou ao lado de sua concorrência, e não atrás. Mas, quando uma empresa não administra bem sua fanpage no Facebook, por exemplo, ao invés de atrair clientes, ela pode afastá-los.  A ética, o bom senso, e o conhecimento são necessários nesse momento.

 

Confira onze dicas criadas pelo especialista do que as empresas não devem publicar nas redes sociais:

1. Comentários sobre times, religiões e política – Se você tem um cargo de nível gerencial para cima e usa blogs e comunidades virtuais, resista à tentação de fazer postagens sobre assuntos que geram polêmica, principalmente esses três. Já houve casos de demissões no alto escalão de empresas brasileiras por esse motivo.

2. Discordar publicamente de um cliente – Lembre-se: O cliente sempre tem razão, qualquer tipo de comentário, mesmo que seu cliente esteja errado, de jeito maneira você tem o direito de difamá-lo na rede, mesmo sendo a vítima da situação.

3. Usar os modelos de layout padrão que as redes sociais oferecem- Blogs, microblogs e páginas de fãs podem ser criadas rapidamente usando o modelo padrão. Se o seu tem fins comerciais, crie o seu próprio modelo e leve para lá a identidade visual de sua empresa.

4. Escrever com erros de Português – Evite usar abreviações do tipo: “vc tb viu o que escrevi?” O Português bem escrito transmite credibilidade e ajuda os spiders dos buscadores a entenderem melhor o que você disse.

5. Usar um endereço de blog que não seja um domínio ou subdomínio próprio – Você pode usar uma plataforma como o Blogger ou Wordpress, mas tenha um domínio ou subdomínio próprio, do tipo ww.seusite.com.br ou blog.seusite.com.br. Custa somente R$ 30 por ano.

6. Ficar muito na defensiva: Não discordar publicamente não significa que você não deva defender suas ideias. Faça-o de forma construtiva, positiva e com bom humor.

7. Começar relacionamentos tentando vender seus produtos – Imagine-se em um grupo de amigos numa festa e de repente alguém entra na conversa tentando vender algo. Não seria desagradável? Nas redes sociais é a mesma coisa, as pessoas estão em rodas de conversas, entre oferecendo informações interessantes e aos poucos vá colocando seu conteúdo comercial. Demora mais, mas traz resultados mais duradouros.

8. Não compartilhar postagens de outros seguidores – Compartilhar postagens de outros blogs, miniblogs, comunidades, etc, é uma forma de mostrar engajamento e interesse pelas pessoas. Não se restrinja apenas ao que você tem a dizer. Compartilhe.

9. Escrever textos longos – Escreva em tópicos e textos de fácil leitura. Caso tenha informações mais detalhadas sobre aquele assunto, indique um link para o site.

10. A última e não menos importante – Não registrar seus sites nos mecanismos de busca- Não fique sentado esperando os robôs de buscas encontrarem você. Faça o cadastro de seus sites nos buscadores. Não use empresas que dizem “cadastrar seu site em três mil buscadores”, isso é spam e você acabará sendo punido ao invés de alcançar boas colocações. Faça você mesmo ou peça para sua agência. É trabalhoso, mas traz excelentes resultados.

11- Não contratar uma agência de Marketing Digital – Por mais que o dono da empresa conheça o ramo e produtos, as agência de Marketing normalmente conhecem os caminhos mais rápidos e efetivos para se conseguir resultados. Cada ramo é uma estratégia diferente, cada produto é uma estratégia diferente. Aqui na Digital Shark por exemplo, procuramos antes de executar cada trabalho dado, uma análise profunda sobre site, produto e segmentação do cliente.

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