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[Expo Digitalks] Os desafios que as marcas enfrentam para contar uma boa história

O bate-papo proposto pela Meio & Mensagem discutiu como as marcas e agências podem trabalhar juntas, para contar uma boa história e gerar engajamento

 

*Por Thais Lemes

 

Foto. Aperto de mãos entre duas pessoas. Ambos estão com blazer escuros. Na imagem só aparece as mãos e uma parte dos braços. Na imagem também aparecem alguns prédios e no fundo o céu azul.

Luiz Pacete – Jornalista, e Isaque Criscuolo – Estrategista Digital, ambos do canal Meio & Mensagem, trouxeram uma proposta diferente para a Expo Digitalks. Substituíram as confortáveis poltronas do palco Experience por uma mesa de bar e começaram um bate-papo descontraído ao lado de Fernanda Guimarães – Executive Creatiive Director da Mutato, Felipe Simi – Founder e Head of Creative Data da Soko e Gabriel Klein – Head of Creative da Vice. O assunto? O que esperar do mercado de comunicação, mídia e marketing.

Uma das pautas foram os desafios enfrentados pelas marcas para contar uma boa história e as transformações do processo de divulgação de imagem. Fernanda Guimarães disse que essa tem sido também uma preocupação das agências: entregar um conteúdo que seja relevante para as marcas e também para o público.

Hoje as marcas estão repensando seu papel na sociedade, o que vai além do seu produto. Mas Felipe Simi alerta sobre a importância de ficar atento, para que, no final do dia, a história não seja relevante apenas para a marca.

“Os cuidados hoje são maiores do que nunca, pois as marcas tentam surfar na onda do que é discutido socialmente. A questão é que não se deve se apropriar de algumas questões sem ter uma relação. Não pode se apropriar de uma história que não seja sua”, disse o representante da Soko no Brasil.

 

Uma das formas discutidas para encontrar sempre boas histórias, parcerias e influenciadores certos é trazer diversidade cultural para o seu time. Fontes de absorção de culturas diferentes irão dizer se a história escolhida dará os resultados esperados para a marca ou se vai ser apenas mais uma história.

“Existe uma diferença entre montar uma equipe e montar um time. Os radares culturais devem chegar naturalmente para gente, para fazerem sentido”, afirmou Gabriel Klein.

 

Outra forma de conquistar uma boa história para contar é encontrar o ponto de interseção entre a cultura e a marca, pois conteúdos de relevância são recontados e geram engajamento. Se a sua história é recontada pelo público de uma forma diferente da que foi apresentada, você conquistou esse desafio.

* Thais Lemes é formada em Jornalismo pelo Centro Universitário do Sul de Minas – UNIS MG. Assessora de Comunicação, com ampla experiência na área educacional, atualmente cursa pós-graduação em Marketing Digital, seu atual interesse.

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