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Data Center ou Cloud? O que muda para a minha empresa em meio à pandemia de Covid-19

(*) Por Daniel Reck

Um dos principais ativos que uma empresa possui são os dados e informações relevantes dos clientes. Sem um gerenciamento abrangente da nuvem, qualquer empresa fica suscetível a ameaças de segurança, perda de dados e tempo de inatividade oneroso. E, em tempos de pandemia da Covid-19, as empresas precisam estar atentas à segurança destas informações na nuvem de uma maneira ainda mais minuciosa, enxergando a opção de gerenciar os seus dados em nuvem, o que pode ser feito de forma remota e segura.


Mas afinal, o que muda para a minha empresa? A resposta vem de bate pronto: muita coisa! Quando estamos falando de data center, a parte financeira parece ser o primeiro fator que vem a mente. O investimento, que muitas vezes fica na casa dos milhões, que foi feito para adquirir equipamentos de rede, servidores, storage ou licenciamento, pode ser que se torne desnecessário, caso a economia de um determinado setor esfrie. Ou pode ser pouco, caso seu segmento esteja em alta. Mas, vamos considerar que é um momento de pouco crédito nos bancos e as fábricas estão fechadas para entregar esses equipamentos.


Já para quem é usuário de Cloud, o cenário é outro: o ambiente é elástico, preparado para crescer ou diminuir de acordo com as demandas. Também não é preciso preocupação com os colaboradores se deslocando para desligar fisicamente um servidor que travou, por exemplo, ou até mesmo correr para realizar um backup, quando um servidor resolve “morrer”.


Essas situações que descrevi acima são apenas exemplos entre muitas outras que podem acontecer. É certo que há diferenças básicas entre os dois modelos. Investir em Cloud é ter a certeza de mais flexibilidade. Já os Data Centers são modelos tradicionais que nos obrigam a sustentar quase um ecossistema vivo.


Em um cenário prático, vamos imaginar as implicações logísticas de ter um Data Center in house. Primeiro ponto que é preciso se preocupar com: manutenções preventivas, corretivas e emergenciais. Além disso, existe todo um processo cotidiano: tirar e colocar fitas de backup, trocar HD, desligar servidores quando travarem, contato com técnicos. Enfim, em meio a um cenário de pandemia, no qual muitas empresas estão sendo diretamente afetadas, quanto menos dor de cabeça, melhor.


Enquanto isso, observando o outro lado da moeda, os gigantes provedores de Cloud Pública também possuem todas essas preocupações, mas quem usa os serviços, não! Quem usa, paga pelo uso. Quem não precisa, pode desligar. As necessidades são atendidas com aumento ou diminuição da capacidade. E um ponto importante: nunca é preciso ir fisicamente até os workloads e banco de dados, além de ter acesso ao backup online e sem fitas.


O fato é que estamos passando por um momento muito delicado quanto a economia do país e ao cenário das empresas no geral. Grande parte das companhias precisarão se adequar ao modelo de trabalho home office e começaram a perceber o valor do Cloud. E a sua empresa, já entendeu a diferença entre Cloud e Data Center?

Daniel Reck
(*) Daniel Reck é Business Account Manager na Claranet Brasil. 

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